Transformamos áreas degradadas em áreas de florestas.
Assim, trazemos de volta a flora nativa, a fauna silvestre, conservando a biodiversidade, a água, o solo e a qualidade de vida.

A Mata Atlântica das bacias hidrográficas dos rios do Camanducaia e Peixe está fortemente ameaçada, restando apenas 12,4% da mata original. A devastação das matas tem gerado impactos drásticos nessa região como desequilíbrio nos ecossistemas, degradação do solo e a diminuição da qualidade e quantidade da água.

A restauração ecológica já é conhecida como uma solução eficaz entre os proprietários de terra das duas bacias. A Copaíba disponibiliza apoio técnico e mudas de árvores nativas para a realização dos plantios e execução dos Projetos Técnicos.

Benefícios da Restauração Ecológica

Mais do que cumprir legislação ambiental, ao restaurar a mata de sua propriedade com a Copaíba você tem diversos benefícios:

• Projeto completo específico para cada área, com indicações das espécies e como preparar o solo para colocar a mão na massa
• Diferentes formatos de apoio e insumos disponíveis, de acordo com as características e localização de cada área
• Apoio na implementação e acompanhamento por técnicos experientes
• Plantar árvores possibilita recuperação de água e fertilidade do solo em áreas degradadas, agregando valor à propriedade
• Indicação para um processo de restauração mais sustentável e produtivo, por exemplo aproveitando áreas de declives
• Parceria com uma organização reconhecida no Brasil e internacionalmente pelo trabalho com restauração ecológica

Como participar

Como acontece a Restauração

A realização dos projetos acontece com a colaboração entre a Copaíba e o proprietário rural, com recursos de investidores, empresas e pessoas contribuintes.

1. (Copaíba) Captação de recursos, negociação com parceiros e produção de mudas.
2. (Proprietário) Demonstra interesse, faz contato com a Copaíba para realizar o cadastro da propriedade.
3. (Copaíba) Equipe Copaíba analisa e indica ao proprietário os projetos em que sua propriedade se enquadra, levando em consideração a localização, potencial de conectividade florestal, a importância da conservação do solo principalmente em topos de morro, entorno de nascentes e margens de córregos e rios.
4. (Proprietário) Proprietário sinaliza as formas que tem interesse em participar.
5. (Copaíba) Realiza visita técnica na propriedade para explicar os detalhes do projeto.
6. (Copaíba) Desenvolvimento do projeto técnico, de acordo com as necessidades dos proprietários e uso do solo em cada área.
7. (Proprietário) Proprietário avalia e valida o projeto proposto.
8. (Proprietário) e (Copaíba) Assinatura de contrato para firmar parceria, com descrições dos cuidados e o envolvimento necessário do proprietário no desenvolvimento do projeto, bem como as consequências de não cumprir e os custos.
9. (Proprietário) Isolar a área, cercando-a caso haja necessidade (por exemplo: presença de gado/cavalo); Preparação para o plantio (roçada, coroamento e preparo do solo).
10. (Proprietário) Entrega das mudas e materiais previstos no projeto
11. (Proprietário) e (Copaíba) Plantio das mudas
    1. (Proprietário) Manutenção da área plantada com irrigação, coroando as mudas, controlando o capim e as formigas cortadeiras, por pelo menos dois anos
    2. (Copaíba) Acompanhamento técnico do desenvolvimento das árvores e dos resultados gerados pelo reflorestamento, nos ecossistemas em regeneração
12. (Copaíba) Monitoramento das áreas: desenvolvimento das mudas ou árvores, surgimento de regeneração natural (um dos indicadores é o solo não exposto, com cobertura), presença de ave/fauna nas áreas em processo de restauração.
13. (Copaíba) Continuidade do apoio na gestão de Unidade de Conservação, compartilhando informações sobre como manter as mudas saudáveis e ampliar área.

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