Trabalhos e projetos da Copaíba são temas de reportagem internacional
Trabalhos e projetos da Copaíba são temas de reportagem internacional
O trabalho de restauração florestal e recuperação de mananciais realizado pela Associação Ambientalista Copaíba, foi tema de uma reportagem realizada pela equipe da emissora alemã DW, que esteve no viveiro para conhecer a história das irmãs fundadoras da instituição, Ana Paula Balderi e Flávia Balderi, e também visitou os proprietários parceiros de projetos. Mostrando que a região é vanguarda mundial no tema de conservação ambiental.
Os jornalistas vieram conhecer o trabalho de proteção e restauração das matas em áreas de preservação permanente (APP) desenvolvido pela Copaíba. O foco da reportagem, que já está disponível nos idiomas alemão, inglês e espanhol é mostrar as mudanças climáticas consequentes do capitalismo e o que deve ser feito para evitar uma catástrofe climática.
“A mata atlântica é dos biomas mais biodiversos do planeta, tem uma grande riqueza de espécies e, ao mesmo tempo é o mais ameaçado. O trabalho de conservação, restauração e plantio é voltado com este propósito de conservar a mata da região”, afirma Flávia Balderi.
Uma instituição que começou como um sonho de adolescente e poucos recursos e, hoje, 21 anos depois, tem o seu próprio viveiro com capacidade de mais de 400 mil mudas ao ano, em uma propriedade doada e tem grandes parceiros na execução de diversos projetos.
Um dos programas que está sendo executado pela Copaíba é o Raízes do Mogi Guaçu, que conta com a cooperação do WWF-Brasil e International Paper, e tem como foco restaurar ao menos 200 hectares de florestas em uma região com alta fragmentação florestal e com alto risco hídrico.
A equipe de DW Global foi até a propriedade de André Rezende Jardim e Julia Rezende Jardim, que são proprietários rurais parceiros do Raízes do Mogi, e já plantaram 4.300 mudas. Eles compraram a propriedade recentemente e entraram para o programa visando a conservação da água em sua propriedade, por meio do plantio de mudas nativas e frutíferas.
“A cobertura vegetal proporcionada por estas árvores em dois ou três anos protege o solo e evita o processo erosivo. As águas da chuva penetrarão direto na superfície e isso permitirá a recuperação das nascentes”, comentou o proprietário, que receberá o acompanhamento técnico por dois anos.
Outro projeto citado na reportagem é o programa Conservador da Mantiqueira, no qual a Copaíba tem atuação na cidade de Extrema (MG). Este programa tem o objetivo de conservar a serra da Mantiqueira, uma região importante para a conservação de recursos hídricos para manter as grandes capitais.
A reportagem pode ser acessada no site https://www.dw.com/es/global-3000-el-magac%C3%ADn-de-la-globalizaci%C3%B3n/av-56316740
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